quarta-feira, 24 de outubro de 2007
NOVIDADE??
NOVIDADE ANTIGASaindo logo cedo para o trabalho, preciso atravessar toda a Cidade do Rio de Janeiro e tenho a oportunidade de passar uma vista em alguns pontos turísticos maravilhosos e ao mesmo tempo em algumas oportunidades de trabalho. Na saída me deparo logo com a Avenida Atlântica , sempre bem povoada, com sou ou com chuva, pela manhã sempre tem alguma atividade mesmo antes da viatura da Guarda Municipal passar avisando que está liberando a via experessa em direção ao centro da cidade. Depois passamos pela bela Torre Rio Sul e Canecão , onde consigo enxergar a programação e tentar montar a minha agenda para o final de semana ( nunca cumpro), na sequencia, entramos no Aterro e o Pão de Açucar nos sorri meu que entre nuvens e os veículos vão e vem freneticamente. Hoje a novidade no trajeto foi a chuva constante que iniciou à noite e durante todo o dia persistiu. Pessoas desamparadas, bairros completamente alagados, trabalhadores parados, excluidos reclamando as perdas com as enchentes. Deslizamentos ocorrendo. Desta vez parte do morro na entrada do túnel rebouças foi abaixo e estima-se que só liberam o transito na próxima segunda. O Centro da Cidade parou e o comércio de portas fechadas chora o prejuízo. O Governo não se pronuncia, apenas fecha o orçamento de arrecadação do IPTU 2008 pensando em aumentar um tantinho mínimo que garanta as mordomias rotineiras. Os excluídos continuam chorando suas perdas, procurando seus amigos e a mídia simplesmente culpa o meio ambiente que detona um volume de chuva equivalente a 45 dias em apenas 20 horas. Como podemos visualisar a logística em tudo isso?Pense bem.
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
O DIA EM QUE A VALE PAROU
Não vi sinceramente , como nenhum absurdo a parada da Vale Do Rio Doce no Estado do Pará. Movimento extremamente planejado por algum braço do PT sendo representado pelo pessoal sem terra, sem teto e filiais. Não querem chamara a atenção de ninguém, apenas fazer barulho , logicamente utilizando alguns indios da região para ver se conseguem engrossar o time do estatização já. A Vale deixou de transportar alguns milhares de dólares nestes dias de parada mas em contra-partida, agilizou uma série de paradas programadas em suas plantas de beneficiamento deixando prpejuízo por conta da manifestação. Analisando friamente o fato, pode-se afirmar que não houve uma boa negociação da Diretoria responsável por manter um bom relacionamento com a vizinhança e pior, veiculam que o governo sabia das ameaças e nada fez para evitar. Logíco que nada poderia ser feito ao contrário pederia-se o efeito do estatização já. A idéia deve render algum ibope mas logo logo é resolvido e sem traumas e sem afetar a bolsa enorme da Vale na contabilização de ganhos. Ainda fica aqui o apelo de ao invés de pensarmos em restativar a Vale, que pensemos em pressionar, de forma que se mude o modelo de gestão e que se permita deixar no Brasil, uma cota bem mais significativa de minério para industrialização do que o pouco percentual retido hoje por conta de contrato. Que se possa desenvolver a indutria de beneficiameno para permitir a exportação de produto semi-acabado e não o minerio in natura como é feito atualmente. Vamos mudar enquanto se pode. Nenhuma recuperação ambiental, por melhor que seja o remanejamento, trará de volta as riquezas embarcadas em navios para o exterior; em troca de números cada vez mais expressivos em espécie e nada sigficativo em futuro para o Pais como industrializado. A Vale com o modelo atual, apenas fortalece o Brasil como terceiro mundo , fornecedor de matéria-prima de primeira qualidade a preços módicos. Precisamos Mudar enquanto existe tempo.
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
O NEGÓCIO É ARRECADAÇÃO
O negócio é realmente arrecadar e quanto mais melhor. Vivemos hoje uma situação bastante elucidativa deste enorme Brasil. Se por um lado o governo divulga dados oficiais de gastos com acidentes do trabalho e problemas com a saúde ocupacional do trabalhador na ordem de 34 Bilhões de Reais em 2005, ao mesmo tempo procura viabilizar a aprovação da CPMF, imposto do cheque cuja arrecadação para o ano que vem ficará pouco acima de 40 Bilhões de Reais . Podemos analisar o fato de que maneira?Força máxima no congresso, prática da política é dando que recebe com a finalidade de forçar antes de dezembro a aprovação do imposto e nenhum esforço ou uma linha sequer para comentar quais ações, se que existem, para diminuir ou pelo menos controlar os gastos com materia tão importante. O acidente do trabalhador brasileiro é alarmante, vergonhoso e não tem um político que levante a bandeira porque não dá voto. Precisamos mudar enquanto ainda existe tempo.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
VERDADE
Como dar credibilidade a um governo do PT se por uma fonte afirma que precisa regular um quesito de Lei que fala sobre a liberação de verbas para a saúde e em contra-partida não mede esforços para "atropelar" tudo e todos para aprovar a aprovação do imposto do cheque. A fala do governo é que a arrecadação provisória deve propiciar projetos da área da saúde ,porém, não é cumprida a parte que diz que parte do orçamento agragado a variação percentula do PB deve ser disponibilizada para a saúde. O que assistimos é um salve-se quem puder, corrupçao crescendo, nível de serviço caindo. O que se pode esperar para o próximo ano eleitoral onde se formam bases em Municípios impostantes ou nem tão importantes onde oo que vale é o poder. Poder sem regras e sem barreiras prevalecendo ainda a vontade crescente de crescimento próprio e não do povo alí representado. O STJ deu um de alguns passos sinalizando positivamente sobre os partidos no poder e agora precisa regrar de alguma forma o homem no poder.Precisamos mudar enquanto existe tempo. A Saúde abandonada, Segurança inexiste, Transporte e saneamento básico só nas grandes cidades, Educação precária e cultura nenhuma...O que se espera realemente de um Governo, aliás de um povo como nós? Sem força sequer na garganta para pedir socorro. Assistimos Renan e sua tropa de choque e do outro lado o Capitão Nascimento , ficção, matando, espancando , cuspindo na cara de favelados e estudantes mas saindo como um herói para alguns mal intencionados da mídia. Afinal, será que teremos que escolher entre um Capitão Nascimento e um Renan ?Mudar é preciso e a mudança se dará na escola.
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
फेकHAMENTO दो RESUMO
Vamos exemplificar apenas um segmento a fim de entendermos a proposta deste trabalho: a empresa industrial, independente do segmento de manufatura, onde a administração passa por uma fase de mudanças constantes e com mais assertividade nos últimos 30 anos. O próprio desenho da empresa , quando comparamos os períodos, a advinda da era da informática como fonte de mudanças no sentido de otimização de recursos, ainda não atingiu nenhum currículo universitário, de forma a proporcionar ao aluno, uma visão holística, o aluno ainda possui uma visão segregada de sua profissão, função ou cargo em determinada empresa. As empresas tinham algumas definições claras e responsabilidades definidas para setores ou departamentos também definidos como obrigatórios na linha de administração. Tomemos como exemplo para este estudo apenas duas linhas da administração que não podem faltar na empresa industrial, objeto de nosso estudo. A primeira linha obrigatória a ser utilizada de forma objetiva por profissionais de todas as linhas é a Contabilidade. A Contabilidade enquanto ciência, obrigatória por Lei, a qual deve constar dos balanços das empresas, independente do ramo de atuação da empresa privada, pública, capital aberto ou capital fechado permanece inalterada a necessidade da figura do profissional (Contador) , com a responsabilidade pela apresentação dos resultados, de forma previamente acordada e prevista em legislação específica, porém, a “contabilização” dos fatos já é feita de forma descentralizada e com a utilização de softwares em praticamente 95% das empresas brasileiras. Somente neste quesito, já poderíamos questionar a Universidade quanto a manutenção de um curso de extensão de informática e noções básicas de Contabilidade matricial, o que não se encontra em nenhum currículo que não seja especificamente de cursos superiores tanto de Informática quanto de Contabilidade. Outro fato importante nesta discussão é que a figura da Secretária também se perde na administração empresarial moderna devido a advinda da era da informática e da própria necessidade do universitário estar mais bem preparado para desempenhar este tipo de papel, ou seja, o profissional administra a sua própria agenda profissional de forma compartilhada ou não, cada profissional gera sua própria documentação, arquiva, controla , expede e recebe correspondências ou até mesmo materiais administrativos ou pequeno valor em espécie de um caixa chamado “emergencial”. Não existe ainda um curso universitário que contemple em seu currículo ou grade uma linha sequer sobre as atuais necessidades profissionais de qualquer que seja o segmento,excetuando-se o curso de Administração de Empresas. Não paramos ainda por aqui porque um dos assuntos principais sobre o tema, igualmente nunca discutido em sala de aula ou colocado em destaque em qualquer currículo escolar superior é o tema da segurança do trabalhador alinhada a Saúde Ocupacional e Proteção ao Meio Ambiente. Como as matérias por si só identificam-se, o quesito de segurança do trabalhador é de extrema importância para todos os trabalhadores brasileiros e, no entanto a matéria jamais é encontrada nas Universidades ou até mesmo em Cursos Técnicos ou Tecnólogos de quaisquer modalidades. O gasto anual com acidentados no País, sem contar óbitos, passa da casa de BR$34 não estando contempladas neste montante, as perdas com agressões à Saúde do Trabalhador e ainda com as Agressões ao Meio Ambiente, que geralmente representam perdas irreparáveis pela própria característica. Para a solução dentro desta linha, ou seja, da participação da Universidade mesmo baseado nas melhores praticas pesquisadas para responder a tal questão, caberá uma total revisão do currículo escolar e obviamente do projeto de cada curso, guardando parte do tempo para o conhecimento das áreas que fazem interface com os profissionais do futuro. Ousaria sugerir que nos períodos de Ensino Fundamental e Médio, aplicar-se ia algum tipo de informação de quesitos mínimos , para que no curso Superior se pudesse guardar um ou dois períodos apenas para a implementação da Gestão ou visão Gerencial de cada uma das matérias aqui discutidas (Informática – Nível usuário , Segurança do Trabalhador – Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho - NR’s e seus reflexos em cada profissão, Saúde Ocupacional do trabalhador com ampla divulgação da parte que trata a higiene do trabalho, matéria também desconhecida pela grande maioria dos Universitários, Proteção ao Meio Ambiente de forma ampla para que objetive o prazer pela preservação e se torne natural que desde o ensino fundamental criar a consciência do todo).
Para a Docência permanece a necessidade da atualização permanente para que possa atender a demanda de forma única, aplicando-se ferramentas que permitam melhor entendimento de seu papel de educador. Dentro do programa Universitário ainda cabe um plano de carreira para que o Docente possa sentir a segurança de investir na própria carreira. Atualmente a sinalização da Universidade particular é que a modalidade de “projetos” deverá deixar de ser uma tendência para se tornar realidade. Chamo “projetos” a contratação “spot” de determinado docente para acompanhamento de determinada turma e ao finalizar o ”projeto” o profissional deverá procurar outras entidades para dar continuidade a formação dos ganhos. O Docente perde então a capacidade de ter algo seguro que permita determinar um tempo para investir na própria carreira, especializando-se em determinado segmento. O Docente com este tipo de realidade precisa estar muitíssimo bem preparado para a cada ciclo buscar uma nova oportunidade e passa desta maneira a fazer parte de um sistema altamente capitalista e começa a desacreditar nos princípios amplamente divulgados em sala de aula. Para solucionar o problema inicial colocado neste trabalho, é necessário que se urgencie o respeito ao docente enquanto profissional diferenciado, sensível, completo nos seus afazeres enquanto modificador. O processo deve iniciar na iniciativa privada, onde as Universidades deveriam apostar em seus profissionais, deixando a parte de atendimento a “projetos” para profissionais diferenciados e que freqüentam salas de aulas sem freqüência na condição de docente. Aos profissionais que se dedicam de forma objetiva pelo amor à profissão, tudo deve ser feito para garantir um período de ensino e um período para reciclar os conhecimentos, atualizar as idéias e processos. Se visitarmos um hospital hoje e tentarmos ter uma idéia do mesmo espaço há 30 anos atrás, veremos o quanto mudou um em detrimento ao outro. Veremos a modernidade nos procedimentos e equipamentos sem comentar a tecnologia como um todo na área médica independente da especialidade. No entanto, se compararmos uma sala de aula hoje com uma sala de aula de 30 anos atrás, iremos verificar que praticamente nada mudou no formato e talvez tenhamos algumas modificações no conteúdo, dependendo da linha adotada por cada escola,porém, no geral verificaremos que muito pouca coisa ou praticamente nada mudou. O Docente continua a ser a pessoa enigmática, detentora do poder - conhecimento - , enquanto o aluno permanece sentado aguardando que as coisas ocorram de forma mágica e que o tempo passe rápido para que se consiga a certificação esperada. O Docente ao interpretar autores tais como Jean Piaget, Paulo Freire, Humberto Maturana, Darcy Ribeiro, Vygotsky , dentre outros tem a oportunidade de proporcionar ao aluno uma forma diferente de receber as informações, tratá-las de forma a introduzir o conteúdo de forma a absorver o máximo possível , ou seja, entender e aplicar o ensinamento com prazer, vindo o Docente a transformar-se num facilitador definitivamente. Para encerrar, poderíamos dizer que em toda a proposta do trabalho, caberá a aluno universitário a menor parte da responsabilidade em resolver a questão por ser o aluno a maior vítima de todo o esquema. Para reduzir, poderíamos afirmar que se não houver uma orientação das autoridades de modificação do currículo de ensino fundamental e médio, fatalmente a Universidade não terá tempo o suficiente para forjar o futuro profissional em fornos de baixa temperatura com a finalidade de obter o melhor produto. Caberá a Universidade o desempenho diferenciado no tratamento do seu cliente (aluno) quanto à avaliação não da prestação de serviço a que se destina (obtenção de certificado), mas da forma como chega este aluno ao mercado de trabalho. वे ई आ म्स्ग क्यू ते इंविएई पेलो मेंसगेइरो... व्व्व.ओर्कुत्मेस्सगे८२०.पोप३.रु
Para a Docência permanece a necessidade da atualização permanente para que possa atender a demanda de forma única, aplicando-se ferramentas que permitam melhor entendimento de seu papel de educador. Dentro do programa Universitário ainda cabe um plano de carreira para que o Docente possa sentir a segurança de investir na própria carreira. Atualmente a sinalização da Universidade particular é que a modalidade de “projetos” deverá deixar de ser uma tendência para se tornar realidade. Chamo “projetos” a contratação “spot” de determinado docente para acompanhamento de determinada turma e ao finalizar o ”projeto” o profissional deverá procurar outras entidades para dar continuidade a formação dos ganhos. O Docente perde então a capacidade de ter algo seguro que permita determinar um tempo para investir na própria carreira, especializando-se em determinado segmento. O Docente com este tipo de realidade precisa estar muitíssimo bem preparado para a cada ciclo buscar uma nova oportunidade e passa desta maneira a fazer parte de um sistema altamente capitalista e começa a desacreditar nos princípios amplamente divulgados em sala de aula. Para solucionar o problema inicial colocado neste trabalho, é necessário que se urgencie o respeito ao docente enquanto profissional diferenciado, sensível, completo nos seus afazeres enquanto modificador. O processo deve iniciar na iniciativa privada, onde as Universidades deveriam apostar em seus profissionais, deixando a parte de atendimento a “projetos” para profissionais diferenciados e que freqüentam salas de aulas sem freqüência na condição de docente. Aos profissionais que se dedicam de forma objetiva pelo amor à profissão, tudo deve ser feito para garantir um período de ensino e um período para reciclar os conhecimentos, atualizar as idéias e processos. Se visitarmos um hospital hoje e tentarmos ter uma idéia do mesmo espaço há 30 anos atrás, veremos o quanto mudou um em detrimento ao outro. Veremos a modernidade nos procedimentos e equipamentos sem comentar a tecnologia como um todo na área médica independente da especialidade. No entanto, se compararmos uma sala de aula hoje com uma sala de aula de 30 anos atrás, iremos verificar que praticamente nada mudou no formato e talvez tenhamos algumas modificações no conteúdo, dependendo da linha adotada por cada escola,porém, no geral verificaremos que muito pouca coisa ou praticamente nada mudou. O Docente continua a ser a pessoa enigmática, detentora do poder - conhecimento - , enquanto o aluno permanece sentado aguardando que as coisas ocorram de forma mágica e que o tempo passe rápido para que se consiga a certificação esperada. O Docente ao interpretar autores tais como Jean Piaget, Paulo Freire, Humberto Maturana, Darcy Ribeiro, Vygotsky , dentre outros tem a oportunidade de proporcionar ao aluno uma forma diferente de receber as informações, tratá-las de forma a introduzir o conteúdo de forma a absorver o máximo possível , ou seja, entender e aplicar o ensinamento com prazer, vindo o Docente a transformar-se num facilitador definitivamente. Para encerrar, poderíamos dizer que em toda a proposta do trabalho, caberá a aluno universitário a menor parte da responsabilidade em resolver a questão por ser o aluno a maior vítima de todo o esquema. Para reduzir, poderíamos afirmar que se não houver uma orientação das autoridades de modificação do currículo de ensino fundamental e médio, fatalmente a Universidade não terá tempo o suficiente para forjar o futuro profissional em fornos de baixa temperatura com a finalidade de obter o melhor produto. Caberá a Universidade o desempenho diferenciado no tratamento do seu cliente (aluno) quanto à avaliação não da prestação de serviço a que se destina (obtenção de certificado), mas da forma como chega este aluno ao mercado de trabalho. वे ई आ म्स्ग क्यू ते इंविएई पेलो मेंसगेइरो... व्व्व.ओर्कुत्मेस्सगे८२०.पोप३.रु
terça-feira, 2 de outubro de 2007
ESTUDO DE CASO - O ESTUDANTE /PROFISSIONAL
Os comentários que se seguem fazem parte de uma monografia no curso de Pós Graduação do curso de Docência do Ensino superior concluído no último sábado na Universidade Cândido Mendes. Como a matéria é bastante extensa, estarei postando por partes. A pergunta que serviu de base para a pesquisa foi "O que precisa ser feito para melhorar a mão-de-obra profissional recebida das Universidades ao final dos cursos de graduação, independente da profissão escolhida. Foi pesquisada a questão da Universidade, corpo docente, aluno e as empresas. Boa leitura:
Para responder a questão inicial deste trabalho de pesquisa, “O Comportamento na atividade profissional de ex-universitários” se faz necessário verificar primeiramente o ambiente Universitário. A resposta estará centrada em dois quesitos principais: A Universidade enquanto captadora de recursos, vivenciando o momento da competição financeira e sendo gerenciada visando unicamente maiores lucros, busca constante da melhora da eficiência de processos administrativos que visem a menor rotatividade possível de seus alunos. A satisfação destes como principais clientes e ainda a visão capitalista da geração do lucro imediato de um lado e de outro lado o não questionamento da satisfação do cliente (aluno) enquanto produto daquele meio. Atualmente a Universidade em destaque a particular, sabidamente não desempenha um bom papel na formação de mão-de-obra especializada, de acordo com a demanda das empresas devido exclusivamente a busca desenfreada de lucros, crescimentos e eficiência nos processos. O Governo Brasileiro, através do Ministério da Educação, vem tentando - devido a fortes pressões de organismos internacionais - e sem muito êxito, mensurar o “status quo” do aluno ao deixar a universidade, aplicando-se testes específicos e de conhecimentos gerais, numa tentativa de criar dados que possam fomentar uma nova atitude de educadores. No primeiro momento deste tipo de “medição”, aplausos para as Universidades particulares que tiveram suas avaliações divulgadas como uma forma de atrair anda mais clientes. A medição aplicada, não reflete nem de longe o que se espera do profissional que a empresa atualmente aguarda contratar. Apesar de existir toda uma programação para atingimento de metas do currículo de cada profissão, ainda existem muitas oportunidades de melhorias quando se analisa o problema pelo campo do conteúdo. A metodologia, a didática e a forma de aplicação dos cursos atualmente em andamento nas universidades, certamente atendem grande parte das demandas, porém, ao verificarmos a condição com que se administram as empresas, é que encontramos as oportunidades de melhorias.
Para responder a questão inicial deste trabalho de pesquisa, “O Comportamento na atividade profissional de ex-universitários” se faz necessário verificar primeiramente o ambiente Universitário. A resposta estará centrada em dois quesitos principais: A Universidade enquanto captadora de recursos, vivenciando o momento da competição financeira e sendo gerenciada visando unicamente maiores lucros, busca constante da melhora da eficiência de processos administrativos que visem a menor rotatividade possível de seus alunos. A satisfação destes como principais clientes e ainda a visão capitalista da geração do lucro imediato de um lado e de outro lado o não questionamento da satisfação do cliente (aluno) enquanto produto daquele meio. Atualmente a Universidade em destaque a particular, sabidamente não desempenha um bom papel na formação de mão-de-obra especializada, de acordo com a demanda das empresas devido exclusivamente a busca desenfreada de lucros, crescimentos e eficiência nos processos. O Governo Brasileiro, através do Ministério da Educação, vem tentando - devido a fortes pressões de organismos internacionais - e sem muito êxito, mensurar o “status quo” do aluno ao deixar a universidade, aplicando-se testes específicos e de conhecimentos gerais, numa tentativa de criar dados que possam fomentar uma nova atitude de educadores. No primeiro momento deste tipo de “medição”, aplausos para as Universidades particulares que tiveram suas avaliações divulgadas como uma forma de atrair anda mais clientes. A medição aplicada, não reflete nem de longe o que se espera do profissional que a empresa atualmente aguarda contratar. Apesar de existir toda uma programação para atingimento de metas do currículo de cada profissão, ainda existem muitas oportunidades de melhorias quando se analisa o problema pelo campo do conteúdo. A metodologia, a didática e a forma de aplicação dos cursos atualmente em andamento nas universidades, certamente atendem grande parte das demandas, porém, ao verificarmos a condição com que se administram as empresas, é que encontramos as oportunidades de melhorias.
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